quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Borboletas - Recados e Imagens (1031)
Que o brilho dessa borboleta e a beleza e a delicadeza dessa rosa perdurem por todo o ano novo, amém...
Borboletas - Recados e Imagens (1017)
Amei essa imagem de borboleta, sou fascinada pela beleza das borboletas, a graciosidade, a delicadeza, e das flores tb, tudo q Deus criou é lindo, majestoso, fabuloso, perfeito e fantastico.
Borboletas - Recados e Imagens (1032)

Lindas imagens de borboletas com mensagens

Borboletas - Recados e Imagens (1018)Borboletas - Recados e Imagens (1033)Borboletas - Recados e Imagens (1015)Borboletas - Recados e Imagens (1038)

ANO NOVO

ano novo - Recados e Imagens (7761)

São os meus pedidos p o ano novo: paz, saúde, amor e prosperidade.
O amor atrai a paz, saúde e a properidade
Deus é amor
O amor é Deus

Jesus Cristo é a materialização do amor, o verbo se fez carne e habitou entre nós...

A partir de amanhã vou estar de férias

Cachorros - Recados e Imagens (1107)
FÉRIAS
Vou ficar de férias do trabalho, do computador, da rotina;

Beijos

Um santo e feliz Natal

Até a volta

No ano novo, q ele seja renovado cheio de paz e sabedoria.

Que todos tenham um santo e feliz natal

natal - Recados e Imagens (1884)

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

A depressão

depressão, pode ser vista como um despertar da “ignorância” perante a vida, e sem dúvida que é uma manifestação declarada de que algo na nossa vida não está certo.
A Depressão é uma denuncia desesperada do nosso “Ser”, um alerta de que algo está mal e que tem de mudar. A ignorância profunda sobre quem realmente somos e de qual o verdadeiro sentido da vida, torna-nos pessoas tristes, amargas, infelizes e consequentemente impele-nos a abrir-mos as portas à depressão. Durante a nossa educação foram-nos transmitidas “verdades” que continuamos a assumir como únicas e inabaláveis, no entanto talvez esteja na altura de nos questionarmos se estas “nossas verdades” absolutas estão a dar resposta aos desafios da nossa vida. Ao assumir as verdades que nos foram incutidas no passado, sem as questionarmos, estamos a fugir a uma auto-responsabilização pela nossa própria forma de dar respostas à nossa exigência e aos desafios individualizados da vida.

Perder as rédeas e o controlo sobre a nossa vida

Entrar em estados de depressão mostra-nos que estamos a perder o controlo das rédeas da nossa vida e que a nossa realidade interna está desencontrada da nossa realidade da forma como pensamos e agimos. Se as nossas crenças e valores já não nos ajudam a ser mais felizes, tranquilos e não nos dão saídas credíveis à resolução dos nossos dramas e ainda nos conduzem a abismos, talvez esteja na hora de repensar tudo o que acreditamos ser uma resposta para a nossa vida.

Questionar a vida e o seu verdadeiro sentido

A maioria de nós está completamente infeliz, sem motivação, com uma postura completamente obscura perante a vida e no entanto rejeita completamente por em causa aquilo que diz acreditar e ser um verdadeiro “valor” em sua vida. Algo está muito errado aqui….nada se sente estar bem, no entanto não damos uma abertura a uma mudança interior,  atitudes, da forma de compreender o que nos rodeia para que algo seja diferente amanhã. Libertar a resistência à mudança, evitar os riscos de sermos um contentor de detritos emocionais do passado, traduzidos em medos, bloqueios, inercia, descrença, etc, que apenas servem para nos auto-sabotarmos e nos derrotarmos a nós mesmos.
Mesmo que nos deixemos cair num turbilhão de negatividade e bloqueios, a depressão funciona sempre como um despertar da “ignorância perante a vida” que nos obriga a repensar tudo o que até então era uma verdade. Confrontamo-nos então com a escolha entre ser “o sábio ou o coitadinho” e escolher o que fazemos com tudo aquilo que nos acontece, proporcionando-nos muitas vezes profundos processos de auto-conhecimento.
Texto original de Love Dolhpin para o site www.tratamentodadepressao.orgA depressão como um despertar da “ignorância” perante a vida

A depressão como fonte de descoberta potenciais desconhecidos

A depressão como uma fonte de descoberta de potenciais desconhecidos
A depressão pode ser tida como uma fonte de descoberta de potenciais desconhecidos. Especialmente  quando olhamos à nossa volta e não conseguimos encontrar qualquer saída para a nossa vida, somos obrigados a procurar os nossos recursos internos ocultos. Geralmente é uma grande surpresa para as pessoas que se vêem obrigadas a fazer este processo, aparentemente doloroso, visto que se impressionam com “poder e talento maravilhosos” que os estados depressivos as obrigou a descobrir.

Entender e aceitar a depressão como uma fonte de descoberta de potenciais ocultos

É muito comum ouvir dizer, às pessoas que aceitam a depressão como um crescimento, que foi a melhor coisa que lhes aconteceu. Entendem e aceitam que a depressão é um alerta, que impõe a ideia de que está na altura de libertar a resistência à mudança e criar uma abertura a entender novas formas de pensar, sentir e agir na vida.  muitos são os testemunhos de pessoas que depois de passarem processos muito dolorosos na vida, vão ao encontro dos seus potenciais, muitas vezes como uma forma de equilíbrio e acabam por encontrar oportunidades profissionais bem sucedidas. Há um mundo infinito para descobrir dentro de nós, um universo de surpresas que se desvendará apenas aos que se libertam da “cobardia” de enfrentar os próprios medos e a própria auto-sabotagem.

Aceitação ou Negação à descoberta do potencial interno

Os Sábios corajosos atravessam momentos de dor, no entanto transforma-os em oportunidades de descoberta e conhecimento de si mesmo. Os que se acomodam, irão apenas amontoando à sua volta pilhas e pilhas e pilhas de lamurias, queixas, inercia, culpas, fuga de si próprio, desespero e um sem fim de sentimentos que a pessoa vai utilizando como solução para não ter de se auto-responsabilizar e enfrentar as mudanças internas que a vida está a exigir.
Todos estes pesos internos, um dia terão de se manifestar, a não responsabilização por uma mudança gradual irá traduzir-se em graves crises vivenciais, doenças, crises financeiras ou sociais, a vida é inteligente e não dá margem de manobra e obriga-nos a libertar o que nos oprime e a bem ou a mal temos de abrir o coração e descobrir o ser maravilhoso cheio de potenciais que existe em nós.
aceitação da depressão como uma fonte de descoberta de potenciais desconhecidos pode facilitar todo o processo espontâneo de mudança que nos é exigido.
Texto original de Love Dolhpin para o site www.tratamentodadepressao.org
Os sintomas do stress são podem ser Sintomas Físicosemocionais ou comportamentais. Descrevemos a seguir os sintomas físicos que manifestam a presença de elevados níveis de Stress.

Os sintomas físicos do Stress

Os sintomas físicos do stress muitas vezes podem ser idênticos aos sintomas de outras doenças, como úlceras, problemas de coluna, asma e distúrbios cardiovasculares. No entanto,  não devemos fazer suposições. Se não tivermos a certeza da causa dos sintomas, deve-se procurar o aconselhamento de um Terapeuta (terapias alternativas como Medicina Quântica, Medicina Tradicional Chinesa ou outra terapia credível) . Os seguintes sintomas físicos podem ser o resultado de, ou pelo menos, agravado pelo stress:
  • Distúrbios do sono
  • Coração com batimentos cardíacos acelerados
  • Costas, dor nos ombros ou no pescoço
  • Tensão dores de cabeça ou enxaquecas
  • Erupções cutâneas
  • Indigestão, cólicas, azia, gás, síndrome do intestino irritável
  • Constipação, diarreia
  • Náusea
  • Ganho ou perda de peso, distúrbios alimentares
  • Perda de cabelo
  • Tensão muscular
  • Sensação de aperto ou um “nó” no estômago
  • Fadiga
  • Pressão arterial elevada
  • Batimento cardíaco irregular, palpitações
  • Asma ou falta de ar
  • Apneia
  • Insónia
  • Inquietação
  • Dormir demais
  • Dor torácica
  • Palmas das mãos suadas ou
  • Mãos ou pés frios
  • Doenças de pele
  • Doença periodontal, dor de mandíbula
  • Problemas reprodutivos
  • Supressão do sistema imune (resfriados freqüentes, gripe ou infecções)
  • Inibição do crescimento
  • Dor crónica
Para Além dos sintomas Físicos do Stress existem também:
Sintomas Emocionais do Stress
Sintomas Comportamentais do Stress
O Stress pode ser considerado um inicio para casos de ansiedade e depressão, caso não sejam tomadas as devidas precauções. O stress é um estado de tensão que cria desequilíbrios internos no organismo. Em alturas de grandes desafios e pressão, há um aceleramento da batida cardíaca, surgem problemas na digestão dos alimentos e começam também as noites mal dormidas e a irritabilidade.

Consequências fisicas

Como, num estado normal, o coração bate a um ritmo adequado ao nosso organismo e suas funções, quando existem perturbações que alteram esses ritmos, surge um desequilíbrio físico geral. Esse equilíbrio é chamado de Homeostase, e quando é destabilizado afecta todo o funcionamento do nosso organismo, podendo criar graves danos difíceis de reparar.

Ansiedade e depressão podem derivar do stress

Começam, então a surgir os sintomas do stress, que podem ser completamente perturbadores se não forem libertados a tempo, caso contrario podem surgir aansiedade e os seus sintomas e em estado mais avançado, surgem então os primeirossintomas da depressão.

Fases do stress

• Fase do Alarme: organismo em estado de alerta:
• Fase da Resistência , Intermediária ou “stress” contínuo: persiste o desgaste necessário à manutenção do estado de alerta
• Fase de Exaustão ou Esgotamento: queda da imunidade e surgem então a maioria das doenças
• Stress Agudo: o organismo torna-se incapaz de lidar com os estímulos e tem reacções que geralmente afasta da realidade
Aprenda como GERIR o STRESS
Se conseguir ter em conta todos estes factores pode estar a evitar que o stress, a ansiedade e a depressão lhe roube as rédeas do controle da sua vida.
Ayurveda, tratamento para a depressão bipolar

Cada vez mais a recorrência a terapias alternativasse torna uma solução mais credível para a cura de doenças e distúrbios comportamentais. A terapia e a massagem Ayurveda são cada vez mais uma alternativa de cura da depressão e do transtorno bipolar. O transtorno bipolar é um outro nome que se atribui à tão conhecida doença maníaco-depressiva, que é responsável por comportamentos de grandes oscilações de humor muito perturbadoras. Comportamentos que oscilam entre o comportamento de estados de euforia e a depressão, os estados maníaco-depressivos são por vezes perigosos porque algumas pessoas a agem de forma impulsiva e imprudente e podem até mesmo recorrer às tentativas de suicídio. Muitos médicos prescrevem medicamentos, e estadependência química que cria a ilusão que altera o humor como tratamento convencional para a desordem bipolar e os sintomas de depressão. No entanto, Ayurveda como um tratamento para a depressão bipolar, é uma medicina alternativa derivada da medicina tradicional muito usada na Índia, e bem direccionado e paralelamente a outras práticas pode ser fundamental para ajudar a regular a depressão bipolar em muitos pacientes.

Ayurvéda, massagem e óleos aromáticos para tratar a depressão e o transtorno bipolar

Os métodos ayurvédicos focalizam-se no uso de ervas, na massagem e em exercícios de respiração para ajudar alcançar equilíbrio físico e mental. A ayurveda, a massagem e os óleos são especialmente úteis para acalmar e aliviar a depressão bipolar. Um tratamento conhecido como Shirodhara acalma o corpo, esfregando o óleo de gergelim, o leitelho ou água de coco na testa, estes procedimentos activam alguns nervos na cabeça e ajudam a melhorar a circulação. Abhyanga, ou a aplicação de óleos de massagem aromáticos para o corpo, produzem uma sensação serena, que eleva o espírito. A Ayurveda representa uma das muitas soluções naturais para a depressão, outras formas de complemento a esta terapia é a recorrência à meditação, música e passar o tempo ao ar livre, junto da natureza na luz do sol.

Ayurveda, Ervas e depressão bipolar

Musta (Cyperus rotundus) é uma planta usada em quantidades muito reduzidas para controlar a letargia e a depressão causada pela doença bipolar. Como a maioria das ervas usadas na medicina ayurvédica, que podem ser triturados em pó e misturado com água ou outros líquidos, como bebidas, fabricado como um chá ou tomado como um suplemento em cápsulas. Outras ervas recomendadas são a Vacha Rasayana, que está disponível como um suplemento alimentar usada para combater a debilidade da mente e do corpo e prevenir infecções.

Ayurveda e uma vida em harmonia

Tratar a depressão bipolar com a medicina ayurvédica implica equilíbrio diárias dos três doshas —, pitta e kapha vata. Os doshas são o corpo de três sistemas de energia. Vata (ar), Pitta (bile) e kapha (catarro) que devem ser mantidos em equilíbrio. Este estado é conseguido através de uma dieta adequada consiste na ingestão de frutas e vegetais frescos, frutos secos, mel, leite e frutas secas. É importante ter atenção aos alimentos prejudiciais e tentar Evitar o chocolate, açúcar, carne e picantes ou fritos alimentos para ajudar a equilibrar os doshas e melhorar o estado mental e emocional. A respiração profunda abdominal (respiração aumento do abdómen para os pulmões) e posturas depilates e yoga para acalmar o corpo são essenciais, independentemente do indivíduo, o estado de espírito.Pessoas que sofrem de depressão bipolar podem beneficiar destas acalmar e equilibrar asanas (exercícios).

Depressão

Porque nos sentimos a afundar.


Normalmente as sensações provocadas peladepressão são uma sensação de vazio, um sufoco….uma sensação profunda de isolamento e que nos estamos a afundar e que já não temos volta. Sentimos que estamos já tão fundo que quase já nem se vê uma saída, nem a luz do sol. Na realidade é mesmo isso, é um afundamento….curar a depressão é a libertação de algo à qual estamos presos e que já não serve a nossa realidade. Foi um dia o nosso sol mas de momento já não serve para nos iluminar, apenas para nos afundar.
Metáfora.
“O Iate da felicidade”
Vamos imaginar que, antes da depressão, a felicidade da nossa vida era proveniente de um IATE maravilhoso. Um barco que nos permitiu vivenciar acontecimentos maravilhosos, como se para nós esse Iate fosse a fonte de todo o entusiasmo. Por acharmos que a felicidade estava em tudo o que esse iate nos proporcionava a dedicação da nossa vida passou a estar direccionada para esse pequeno grande “criador de sonhos”. Até que um dia, a natureza se enfureceu e um grande temporal ameaçou esse iate. Como atribuíamos o nosso valor, entusiasmo, felicidade a esse iate achámos que perder o iate seria perder a vida, o sol interior. E em vez de nos tentarmos salvar, lançando o salva-vidas e libertarmo-nos o mais rapidamente possível do que poderia ser fatal para a nossa vida, agarramo-nos descontroladamente a memórias do passado vividas nesse mesmo Iate, e ao sentimento de apego a algo material (pessoas ou vivências) como se fosse a nossa alma. E claro, enquanto estivermos agarrados ao Iate em afundamento iremos afundar-nos com ele…até ao dia que decidirmos libertar o Iate. Assim que largamos o iate, começamos a emergir das profundezas desse afundamento. Nesse dia vamos entender que nada exterior a nós terá qualquer poder de nos afundar se nós tivermos a sabedoria do desapêgo, da libertação do que já não nos serve de alimento à alma…e assim confiar no processo da vida….se a vida tira algo que gostamos, ou nos dá algo que não gostamos, alguma aprendizagem ou sentido importante ela quererá nos transmitir. Nunca nos devemos esquecer que quanto mais rígidos formos mais forte sentimos as pancadas da vida, se formos flexiveis como a água tudo passará por nós e ficará apenas a sabedoria. Por vezes não é fácil perceber o sentido das coisas que nos acontecem, nessas alturas temos de confiar na vida e acreditar que ela é sábia e que ela não nos dá o que queremos mas sim o que precisameos para nos tornarmos seres mais puros, genuinos e para aprendermos a buscar dentro de nós a nossa verdadeira essência divina.
A diferença entre o sábio e o coitadinho é que o sábio usa tudo na vida para se fortalecer e para dar um novo sentido à vida…equanto que o coitadinho passa o tempo a culpar por tudo o que lhe acontece na vida.
Love Dolphin
O primeiro passo para a reabilitação é a aceitação do “estado em que se está”.
Texto original de Love Dolhpin para o site www.tratamentodadepressao.org
Auto-confiança, Como aumentar


Auto-confiança, Como amplificar

Quando temos falta de auto-confiança, normalmente estamos totalmente focados no que queremos e esquecemos o que eu já conquistámos. Quando só pensamos no não temos ainda e no que queremos, a nossa mente cria explicações sobre o porquê não estaremos a conseguir. É a partir destas realidades internas que surgem os pensamentos negativos. Os fracassos do passado são generalizados e tidos como uma verdade recorrente, e as fraquezas pessoais inconscientes começam a dominar a mente. Todos estes processos subconscientes tem origem numa baixa auto-estima.

Verdade interna

Esta verdade interna começa a representar os outros como sendo melhores que nós e apresenta-los como concorrentes imbatíveis e assim começar a dar desculpas a si mesmo para não tentar lutar pelo que deseja. A pessoa começa antecipadamente a viver essa realidade de derrota, como se fosse já um facto e uma realidade adquirida.
Assumindo esta realidade interna, a pessoa tende a passar uma vibração negativa para o mundo que a rodeia, e também a assumir o pior sobre os outros. Perder a auto-confiança é como se estivessemos a usar o nosso poder e força interior para nos derrotar e minar todo o caminho que possamos percorrer. E muitas vezes nem sequer tentamos percorrer o caminho por determinarmos a derrota mesmo ante de iniciar os desafios.

Crenças limitadoras

A forma de sair deste padrão de pensamentos limitadores, libertar as crenças negativas e refazer a auto-confiança é focar-nos na gratidão. Reservar algum tempo para nos concentrarmos em coisas positivas, conquistas e momentos de felicidade na nossa vida. É importante fazer uma lista mental, ou escrita, dos pontos fortes, dos sucessos do passado, e das vantagens adquiridas. Há que libertar a tendência de tomar as forças nos debruçarmos sobre as nossas falhas e isso mina a auto-confiança. Ao fazer um “esforço” para nos sentirmos gratos por isso, e assim vamos ter melhor consciência e perceber o quanto somos competentes e bem sucedidos que já somos. Isso vai rejuvenescer a nossa confiança e motivar para construir o noss sucesso actual.

O poder das afirmações positivas

Pode parecer estranho mas repetir afirmações positivas relacionadas com o sucesso e confiança podem ajudar a reforçar o “musculo da positividade” e assim melhorar as crenças positivas, e é surpreendentemente eficaz. É impressionante como a mente distorce a realidade para confirmar o que quer acreditar. Quanto mais houver pensamentos negativos, mais a mente vai buscar os exemplos de derrota e mais a mente vai reforçar e confirmar essa crença negativa. Quando acreditamos realmente que merecemos o sucesso, a nossa mente irá criar todas as formas de alcançá-lo. A melhor maneira de trazer o sucesso é realmente amplificar a auto-confiança e o desejo de criar valor para nós e para o resto do mundo.
Texto original de Love Dolhpin para o site www.tratamentodadepressao.org
“Reprodução permitida desde que citada autoria e fonte com hiperligação (link)”

A DOENÇA DO SÉCULO PODE SER CURADA - DEPRESSÃO

Como libertar o medo de Amar??

medo de amar é um dos medos mais comuns no ser humano no entanto não é um medo consciente na maioria das pessoas. O amor nas relações afectivas e amorosas é visto, por muitos, como um sentimento que origina vivências muito desafiadoras, no entanto também promove um enorme crescimento emocional quando vivido de uma forma consciente. Desejar vivenciar o amor na sua plenitude é algo desejado por todos e evitado por mesmo muitos. A palavra “Amor”, pela sua banalização, é uma palavra que pode não expressar verdadeiramente o sentido e significado da essência pura do amor, por isso é natural que o medo do amor possa manifestar-se e desenvolver-se em qualquer pessoa que tenha associações sequênciais desafiadoras relativamente aos seus relacionamentos amorosos. É, assim, muito importante ter consciência dos medos e dúvidas, e saber como libertar para perder o medo de amar.

Amor verdadeiro

O amor verdadeiro revela-se apenas nos relacionamentos que estejam estruturados sobre uma base de confiança mutua e entrega total na sua essência, na falta desta estrutura surge o medo de amar. A confiança e a entrega total, está associada por muitos de nós, a sofrimento e abusos de confiança. Abrirmos o nosso coração ao outro e expormos todas as nossas fragilidades para as trabalharmos em conjunto é um desafio muito forte que só pode ser realizado com alguém que faz a mesma entrega e ao mesmo nível. É importante que, quem nos acompanhe na vida, use as nossas fragilidades, apenas, como uma forma de chegar ao nosso coração, não as julgar e não as usar como armas de ataque ou até mesmo de defesa. Ao usarmos as fragilidades do outro como uma forma de gerar confiança, e como uma forma de ajuda mutua cria-se um elo de ligação extremamente forte entre duas pessoas, que começam aos poucos a acreditar que o outro está ali apenas para ajudar. O medo de amar surge pela forma oposta de agir, as fragilidades sempre são usadas para usar nos momentos em que nos sentimos ameaçados e agredidos, então vamos criando associações negativas relativamente aos relacionamentos amorosos, que passam a ser ameaças em vez de ser uma plataforma de amor, equilíbrio e estabilidade.

Sombras do passado

É mais comum do que o que se possa pensar, a existência de pessoas que tem medo de amar e de se entregar, e que desenvolvem aos poucos um medo excessivo de se apaixonar e de se entregar a um amor genuíno. Muitas vezes este medo de amar nasce logo nos primeiros anos de vida, onde a criança vivencia situações ameaçadores, no ambiente familiar, onde supostamente devia ser amada e nutrida. Começando logo desde muito pequena a desconfiar dos que estão mais próximos e a criar mecanismos de defesa, visto que as pessoas que mais amor deviam dar são as que mais perigo representam. Seja qual for o caso, e independentemente das suas experiências passadas que podem ter causado esse medo, podemos decidir “AGORA” aos poucos transformar positivamente todas estas vivências e experiências e libertar as emocoes negativas que nos fazem ter medo de nos entregarmos ao outro e que nos fazem ter medo de amar.

Como Libertar o medo de amar

1 – Tentar descobrir porque realmente está com medo de amar . A falta de auto-estima e acreditar que não se merece ser feliz, é muitas vezes uma crença neurológica que impede a pessoa aceitar que alguém que está interessada em si e se aproxime. O facto de ter tido pessoas que, supostamente a amavam, a magoaram muito cria associações negativas ao amor. Ao permitir que novas situações amorosas se desenrolem, estando atenta aos medos, pode ser uma forma de a pessoa trabalhar o medo de se entregar. Talvez a pessoa ache que a sua entrega ao outro a faz perder o controlo da sua vida, assim o medo de amar pode ser um impedimento “neurológico” à vivencia de uma vida amorosa feliz e equilibrada.
2 – Identificar uma causa para o seu medo, fazer uma viagem mental pela sua vida até à infância e recordar todas as experiências e vivências com pessoas que lhe eram próximas e que de alguma forma representaram uma ameaça. Situações que a tornaram uma pessoa fria, distante e com muitas defesas e desconfianças perante os que se aproximam de si emocionalmente. Esta viagem pode ser dolorosa por voltar a recordar vivências que magoam muito, no entanto é necessário libertar este peso do passado, pensar nas pessoas que a magoaram como pessoas limitadas que não são conscientes. É importante aceitarmos que os outros são limitados (tal como nós também temos as nossas limitações) mas não precisamos carregar este peso nas nossas costas. Aceitar as limitações dos outros não significa que estamos a aprovar a sua forma de ser, viver e pensar mas sim que aceitamos distanciar-nos do que nos faz mal e do que nos magoa muito para assim podermos atrair pessoas, vivências e experiências que nos preenchem e nos fazem felizes. Estabelecer ligação permanente com a dor do passado significa que estamos focados nessa dor e não na necessidade de amar e ser feliz. estar focados no que não queremos atrai o que não queremos, devemos assim forcar-nos no que queremos e precisamos para sermos pessoas felizes e completas.
3 – Descobrir o que aprendemos com as experiência dolorosas, ao invés de nos culparmos e nos prejudicarmos por algo que já não passa de uma memória. Ao permitirmos que alguém se aproxime de nós, é importante que haja abertura da nossa parte também, caso haja também empatia e interesse pela pessoa que se está a aproximar. Ao dar-mos alguma abertura à pessoa, estamos a alimentar uma necessidade de amar muito importante e estamos também a permitir que os nossos medos, emoções sobre o medo de amar se vão manifestando para assim os podermos ir resolvendo aos poucos. É normal que hajam avanços e recuos, dúvidas e medos, no entanto é importante questionarmos o nosso coração se ele acredita que aquela pessoa vale a pena, mas o mais importante é aceitarmos que toda a experiência, por mais dolorosa inicialmente é antes de tudo uma oportunidade preciosa para desenterrar todos os medos e pânicos que vivem a assombrar todos os nossos relacionamentos. Então vale sempre a pena abrir-nos pelo menos um pouco de cada vez, porque senão adiamos a nossa felicidade e necessidade de amar para quando???? Contaminada por um passado que já não faz qualquer sentido existir dentro de nós porque não serve para nada para além de nos contaminar todo o tipo de relacionamentos, para sermos desconfiados, fechados, amargos e assim por diante. É preciso confiar, e estar atento, muito atento porque possivelmente esta abertura vai mexer com o lixo emocional, no entanto é necessário observar se, quem se esta a aproximar de nós se interessa verdadeiramente por quem somos, e se quer, realmente, o nosso bem e se assim for devemos tentar não passar o peso do nosso passado sobre as costas da outra pessoa, sob pena de a estarmos a criar um distanciamento e provavelmente a criar sentimentos de rejeição também na outra pessoa.

Libertação de padrões

Estes são muitas vezes processos muito delicados, que podem requerer uma ajuda externa, visto que muitas vezes confundimos as vivencias do agora com dores que vivem enraizadas no nosso subconsciente profundo. Não entendemos que os pânicos que surgem agora, são apenas causados por um “tocar no interruptor” de algo que já la está. Então o problema não é o que a pessoa faz agora, mas sim no que ela inconscientemente toca e não se apercebe de qual a dimensão da ferida que está já por trás de atitudes aparentemente inofensivas. O medo de amar é algo que pode ser libertado, se a pessoa estiver aberta a iniciar um processo de auto-ajuda, e auto-responsabilização , ou terapia cognitivo-comportamental, para assim curar emoções e conquistar uma vida livre e repleta de amor e felicidade.


TCHAU, TCHAU DEPRESSÃO

Por: Maria Aparecida Diniz Bressani - Psicóloga mariab9@uol.com.br
Assumir a própria impotência diante da vida gera, em muitos momentos, desanimo ou ansiedade para qualquer um, mas para quem sofre de depressão a vida foi, é e sempre será um fardo inútil a ser carregado (mesmo que por muito tempo tenha fingido para si mesma que era feliz).
Nada tem graça e nada é suficientemente estimulante e atrativo que a mobilize a sair deste estado total de apatia.
Depressão é estar muito, muito, muito triste. É uma tristeza tão grande que ultrapassa a própria tristeza, porque quando ficamos apenas tristes nos recolhemos e choramos, mas logo passa e isso pode ser algumas horas ou alguns dias. Porém, na depressão esses dias se transformam em semanas, que se transformam em meses, e, estes, em anos. E o que é pior é que a própria vida vai sendo levada junto com esta enxurrada de dor e tristeza que não tem mais fim.
É uma sensação de desilusão com a vida, a ponto de querer morrer.
A pessoa vai passando pela vida meio morta-viva e o sentimento de incapacidade de mudar esta situação, ou qualquer outra, vai aumentando progressivamente conforme passam os dias, os meses e os anos.
Pode ser desencadeada por vários fatores: perdas importantes (por exemplo: morte de alguém muito querido, divórcio, perda do emprego), o pós-parto; ou o fato de estar passando por alguma situação traumatizante (como por exemplo: roubo, seqüestro, absorver notícias trágicas pela TV) ou devido à doenças físicas (por exemplo: problemas do coração, câncer, diabetes, ou outras).
Tais situações normalmente nos colocam frente a frente com a consciência de nossa pequenez e da impotência diante da vida, e a partir deste instante, caso exista predisposição, a pessoa pode desencadear a doença.
Depressão é um distúrbio do humor, que tem característica predominante sobre o psiquismo, levando a pessoa acometida a sofrer um desequilíbrio nas relações interpessoais, ou seja, a pessoa começa a isolar-se, a olhar, sentir e perceber a vida sempre pelo ângulo derrotista e pessimista.
É uma doença crônica, que tem como principais manifestações o retraimento, falta generalizada de interesse, desanimo, choro constante, sensação de inutilidade perante a vida, perda total (ou quase) do desejo sexual (sua libido está recolhida) e que freqüentemente manifesta a idéia de suicídio.
A pessoa percebe o futuro com desanimo ou ansiedade. Portanto, passa pela vida arrastando-se com total e absoluta desmotivação. O alto nível de ansiedade é gerado ao sentir-se completamente pressionado a “ter que” agir ou resolver qualquer situação (tomar decisões) sem se sentir em condições para tanto. Este fato muitas vezes, pode estar sendo confundido com a irritabilidade.
A depressão tira a pessoa da vida, pois tira o prazer de viver. A palavra prazer não faz parte do seu vocabulário, pois não consegue perceber razão nenhuma em sua vida para que tal sensação esteja presente. Vai se afastando da vida e das situações que promovam as relações interpessoais. Não se acha com direito de reivindicar nada de ninguém, pois, da mesma maneira que sente a própria vida como um fardo, também se sente assim na vida das pessoas, como se ocupasse um lugar na vida delas que não fosse seu por direito. Acaba por ser muito dura consigo mesma.
Vai vivendo sua vida cheia de apreensões pessimistas, onde nunca se sente dando conta, numa visão até mesmo fatalista. Normalmente o depressivo “pinta” para si um quadro muito negro da vida, no máximo cinza (dependendo do grau de cronicidade).
O grande fardo que carrega, na verdade, é um só: a culpa. Culpa por existir! Como se não tivesse direito para tal. Por isso torna-se muita vezes cruel consigo mesmo, sendo extremamente rígido e intransigente, procurando “ocupar” o menor espaço possível no mundo e na vida das pessoas, privando-se de todo e qualquer prazer.
Nada de lazer, nada de receber amor ou expressão de afeto, nada de usufruir qualquer coisa, nada de felicidade. Embora muitas vezes perceba o contrário; são as pessoas que não se aproximam, são as pessoas que não são amorosas e por ai vai. Afinal, não sabe receber - seja lá o que for –como se não tivesse direito.
A tendência, então, é cada vez mais curtir o isolamento e a amargura, aumentando mais e mais a sensação de falta, pois é exatamente isto que vive - integralmente - na vida: a falta!
Coloca-se na autoprivação. Não consegue ver a abundância da vida, nem a própria capacidade de superação, colocando-se, portanto, na condição de abandono e privação.
Tudo isto é fruto daquele grande fardo: a Culpa. Sente culpa por existir, culpa por sentir necessidades físicas e emocionais.
Às vezes, as pessoas estão desanimadas e magoadas, sentindo que quando tentam algo para melhorar sua vida acontece o contrário, sentindo que não conseguem se relacionar harmoniosamente com as pessoas e muito menos amorosamente. Isto pode ser depressão. Pode estar em um grau mais ou menos intenso, mas, muito provavelmente, é depressão. Precisa passar por uma avaliação e caso seja realmente depressão é necessário tratamento profissional.
A depressão sendo, então, orgânica, seu tratamento se faz através de medicamentos antidepressivos. Mas, a depressão também é de fundo emocional, então, o medicamento vai apenas aliviar os sintomas físicos e suavizar os sintomas emocionais, como a apatia diante da vida, mas não vai resolver a causa emocional. Mas, só a psicoterapia levaria um tempo exageradamente extenso para tirar a pessoa da depressão, gerando grande e desnecessário sofrimento ao paciente. Então, é fundamental, no caso da depressão, um tratamento casado: medicamento + psicoterapia.
Os remédios antidepressivos vão agir sobre as substâncias químicas do cérebro que estão alteradas, normalizando-as.
A psicoterapia vai trabalhar as “verdades” e crenças que colocaram a pessoa na depressão.
Existem várias alternativas para o tratamento da depressão atualmente, como os florais, a acupuntura, a meditação e as mentalizações (como as técnicas de neurolingüistica). Jung nos oferece a técnica de mentalização que ele chamou de imaginação criativa. São todos tratamentos que tiram a pessoa do estado de depressão com grande eficácia e dão a possibilidade da pessoa se relacionar com a vida num nível mais elevado, construtivo e de confiança, revendo sua auto-imagem e os significados que dá para a vida e as situações em que vive, resgatando a fé, a esperança e uma perspectiva positiva de futuro para si e para sua vida.
Então, dependendo do caso, a pessoa em depressão, pode se utilizar, juntamente com a psicoterapia, estes outros tratamentos e não, necessariamente, medicamento antidepressivo.
Todos os nosso sentimentos e problema de saúde emocional ou físico são como “sintomas” do nosso estado de espírito ou de alma.
Acredito que toda doença - física ou emocional - seja predominantemente psicossomática. Por que tem pessoas que desenvolvem uma doença e não outra? E por que tem pessoas que desenvolvem uma doença num nível até mesmo fatal enquanto outras pessoas que adoecem da mesma doença depois do “susto”, curam-se, às vezes, até rapidamente...
A genética já nos provou que trazemos - cada um de nós - em nossa ontogenia - pré-disposição para desenvolver uma ou outra doença; mas, acredito que temos também uma pré-disposição psicológica para desenvolver um ou outro estilo de vida. Então, dependendo da pré-disposição psicológica podemos desenvolver ou não uma doença. Caso a pré-disposição ontogenética seja muito forte, e dependendo da pré-disposição psicológica, a doença pode acontecer em maior ou menor grau. Acredito que o fator psicológico seja predominante na vida da pessoa, tanto para a saúde como para a doença, física ou emocional.
A depressão é uma doença reconhecidamente hereditária; portanto, se a pessoa tem principalmente pai, mãe ou irmão que têm ou que já tiveram depressão, é um forte candidato a desenvolver a doença.
Então, partindo desta idéia - da pré-disposição psicológica - entendemos que a pessoa que tem depressão, desenvolve a depressão “cultivando” crenças e um estilo de vida que a coloca nesta condição.
É claro que tudo acontece inconscientemente, porque ninguém, conscientemente, vai querer viver no sofrimento em que a depressão o coloca.
As nossas crenças são formadas por idéias. Para se “colocar” nesta condição - depressão - são “necessárias” idéias sobre si e sobre a vida muito negativas, duras, amargas, implacáveis e onde impera o desamor.
Para a cura da depressão, a psicoterapia vai trabalhar essas idéias negativas e autodestrutivas, resgatar a auto-estima, recuperando o direito à vida e a um lugar no mundo, por direito. Neste caso, e dependendo do caso, a utilização de tratamentos alternativos associados à psicoterapia acelera, significativamente, a cura.
Para sair da depressão é preciso fazer pequenas e muitas coisas, mas tem que ser de forma determinada. A pessoa precisa estar determinada a se auto-ajudar.
Viver e se desenvolver como pessoa e ser humano dá trabalho, mas não precisa ser com sofrimento e dor, muito pelo contrário; a vida pode ser leve e prazerosa, é preciso, apenas, olhar com outros olhos a paisagem que se nos descortina. Podemos pintar a nossa vida com cores escuras ou claras, nós escolhemos. Precisamos sempre apostar na Vida - a Vida é bela! É preciso aprender a se auto-elogiar; elogiar uma comida saborosa que se fez ou um trabalho bem sucedido - mesmo que seja uma coisa simples - foi você quem fez!

cura da depressão




DEPRESSÃO TEM CURA

Depressão significa buraco. O Vaticano fez um congresso sobre esse assunto, porque eles estão preocupados com esse mal. Eu li o resumo do congresso e vi que são 300 milhões de pessoas no mundo que sofrem com esse mal. Precisamos tratar desse povo.
A medicina cuida do corpo e Deus cuida da alma. E a depressão é uma doença mais da alma que do corpo. E quem cuida da alma é o psicólogo e a religião. Essa enfermidade tem cura e a cura tem três caminhos:
- Procure um médico psiquiatra, ele pode dar remédio;
- É preciso um psicólogo para saber como se comportar diante das situações difíceis;
- O tratamento tem de ser físico e espiritual.
Não tenha medo de procurar os três tratamentos. A depressão é muito difícil de ser diagnosticada.
Uma pessoa deprimida pode apresentar: doença crônica, problema afetivo, falta de sentido para a vida, excesso de trabalho. Essas são causas. Mas o que ela sente? Muitos podem ser os sintomas da depressão, como: cansaço, pensamento de culpa, tristeza, autoestima baixa, falta de apetite, falta de vontade de rezar, fadiga, memória fraca, insônia, dificuldade para decidir, pensamento de morte, quedas de cabelo, entre outros.
O importante é saber que esse mal tem cura. Deus nos deu os psicólogos e temos também a família. Esta tem de cercar a pessoa e não deixá-la no buraco. Todos têm de se juntar e se unir.
Não adianta falar que a pessoa é fraca. Não importa por que ela está em depressão, você tem de tirá-la do buraco. Tem de ajuntar pai, mãe, irmãos, namorado, chamá-la para tomar um sol, sair, tomar um sorvete... Tem de tirar a pessoa do buraco com carinho e vagarosamente. É um ato de amor e caridade - e a família é importantíssima.
O deprimido tem de agir contra esse mal, ou seja, reagir, não pode se entregar à tristeza. Ele precisa cultivar a alegria e lutar para sair do buraco em que se encontra.
Como sair da depressão? Você tem de ver o valor que você tem. Só assim não ficará no fundo do poço. Só fica nesse local quem não dá valor a si mesmo. Você acredita que você é obra de Deus? Então, por que você deixa a obra d'Ele no buraco? Quem fica nesse lugar é lixo. E você é uma obra de Deus!
A primeira coisa que um deprimido tem de entender é que ele tem valor, que ele é alguém muito importante para Deus. Quando louvamos ao Senhor, damos voz e sentimentos a este mundo. Por que Jesus morreu na cruz? Por causa dos macacos, das galinhas? Não. Ele entregou a vida na cruz por causa de você, do valor que você tem. E Ele o ama individualmente. Nenhum de nós tem a mesma impressão digital, pois Deus não quis nos fazer em série, mas individualmente. A história do mundo é a história de cada um de nós. Ele sabe o meu nome, a minha angústia, a minha dor.
Quando Cristo morreu na cruz, Ele não carregava somente seus pecados, mas suas angústias e dores. Ele já venceu suas tendências, por isso você não precisa ficar deprimido por causa dos erros, pois Deus é "louco" de amor por você. Só o amor é mais forte que a dor e a morte. Olhe para a cruz e você verá o quanto Deus o ama.
Você quer a prova de que Deus o ama? Jesus disse que Ele pode ter 99 ovelhas, mas se tem uma perdida Ele deixa as 99 para buscar você. Se você é a ovelha deprimida, perdida, Ele larga as outras e vai buscar você.
Diga para sua depressão: "Eu não morrerei nesta depressão, porque sou filho de Deus - e filho de Deus não pode morrer no buraco!"
Não podemos abaixar a cabeça para a depressão. Se você perdeu um namorado e está com essa enfermidade, não olhe para o barulho do mar, olhe para Cristo. Para Deus não existe "beco sem saída". O Todo-poderoso está pronto para mover o céu a fim de que seu milagre possa acontecer, mas Ele não move um palha para fazer aquilo que você pode fazer.
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Felipe Aquino
felipeaquino@cancaonova.com
Prof. Felipe Aquino, casado, 5 filhos, doutor em Física pela UNESP. É membro do Conselho Diretor da Fundação João Paulo II. Participa de aprofundamentos no país e no exterior, escreveu mais de 60 livros e apresenta dois programas semanais na TV Canção Nova: "Escola da Fé" e "Trocando Idéias". Saiba mais em Blog do Professor Felipe Site do autor:www.cleofas.com.br 

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Significado do Natal

Significado do Natal


ais um ano a findar, e com ele as tradicionais festas de família - Natal e Ano Novo - o célebre bacalhau, o perú assado, o cabrito em caldeirada, não esquecendo o "Senhor leitão assado" na passagem do ano e tantas outras coisas.
Na cidade, o tráfego é intenso, as lojas não têm mãos a medir, os pedidos de desculpa multiplicam-se por entre as pessoas apressadas e entusiasmadas em trocar o subsídio, por outros valores que, logo distribuirão pelos familiares e amigos. A comercialização no Natal atinge o seu auge.
Mais ou menos bem pintado, é este o quadro de Natal para muitas das nossas famílias portuguesas, senão até, de muitos outros países.
Podemos, com isto, constatar que o Natal é celebrado por quase todas as pessoas. Claro está que, apesar de todos o celebrarem, não quer dizer que todos o encarem da mesma forma, nem tão pouco que ele signifique o mesmo para todos, se é que, para alguns, ele signifique alguma coisa!
Será apenas a época, em que é hábito ser promovido ou então, será apenas a altura em que se reúne toda a família e se oferece presentes uns aos outros e onde os mais velhos contam histórias às crianças, entre elas a de um hipotético menino, que dá pelo nome de Jesus.
Será que para si é esta a essência do Natal?
O significado do NATAL
Todos os celebradores do Natal, ou pelo menos, quase todos, deixaram-se enredar por toda a tradição que é suposta envolver o mesmo, tornando todos os passos verdadeiros rituais, monopolizando todas as horas da noite para fazerem, imperativamente, a coisa certa na hora certa.
A hora de abrir os presentes, a altura em que come o bacalhau, entre outras, são regras que segundo eles jamais poderão ser violadas.
Claro, que o erro, não está em abrir os presentes, nem tão pouco em comer o bacalhau, mas o erro reside, exactamente, quando as pessoas deixaram que a tradição abafasse o verdadeiro sentido de Natal, ligando a tudo e a todos, menos a Jesus.
O real significado do Natal é a celebração do nascimento de Jesus, a Sua vinda a esta terra, como Salvador.
Jesus tomou a forma de homem e desceu ao mundo para redimir todas as pessoas do pecado. Pecado, esse, que teve início no tempo de Adão e Eva, que ao desobedecerem a Deus perderam a sua pureza e quebraram o elo que, tão fortemente, os ligava a Deus.
Apesar disso, o amor de Deus pelo homem nunca esfriou, mas sempre permaneceu fiel e imutável. Então, a forma que Deus encontrou de recuperar a relação íntima com os seus filhos, foi mandando Jesus pagar por todos os nossos pecados, para que pelo Seu sangue nós fossemos redimidos.
João 3:16 (.) Deus ama todas as pessoas, incluindo a si, de tal maneira, que enviou o Seu Filho Jesus Cristo para as salvar. Porque o homem estava perdido em pecado. Então, foi no Natal, com o nascimento de Jesus, que Deus conseguiu recuperar o relacionamento directo com o Homem, que até então, se encontrava interrompido.
Seria até interessante (há pessoas que o fazem) cantar os parabéns ao Senhor Jesus. Este ano Ele faz 2002 anos, que veio à terra.
II Coríntios 5:18 «E tudo isto provém de Deus, que nos reconciliou consigo mesmo, por Jesus Cristo»
O coração de Deus chama por todos aqueles que nunca, de coração, aceitaram Jesus como Senhor e Salvador das suas vidas.
O Seu desejo é que neste natal, você dê um passo para O conhecer melhor e se reconciliar com Ele.
João 14:6 Este excerto da Bíblia nos mostra que a única forma de chegar a Deus é por Jesus Cristo. Glória a Deus que Jesus já veio, está sentado à direita do Pai desejando que todos se reconciliem com Ele.
E você, estimado leitor, já fez as pazes com Deus? Neste Natal, pare um pouco e pense o que é que você está a fazer com ele. Para além de ser o aniversário de Jesus, é também ocasião para relembrar o que Ele ensinou, fez e conquistou para si no Calvário.
Lembre-se: Jesus o ama!
Apóstolo Jorge Tadeu
Fonte: www.igrejamana.com

SIGNIFICADO DO NATAL
O Natal é uma época em que as famílias e amigos se reúnem, trocam presentes, brincam de amigo secreto e comemoram com uma grande festa, o nascimento de Jesus Cristo.
Casas, ruas, avenidas e prédios ficam enfeitados com árvores de Natal, pisca pisca, guirlandas, presépios e o com bonecos do Papai Noel. Mas antigamente o Natal não era comemorado dessa forma e nem no dia 25 de dezembro.
A igreja católica no século IV entendeu que devia cristianizar as festividades pagãs. Pensando nisso, o dia 25 de dezembro foi adotado para que a data coincidisse com as festividades romana.

Durante o mês de dezembro os ramanos dedicavam festas aos deuses. No ínicio do mês de dezembro por exemplo, acontecia a festa dedicada ao “nascimento do Deus Sol Invencível”, que comemorava o inicio do Inverno. De 17 à 22 de dezembro, acontecia a festividade em honra ao Deus de Saturno, a Saturnália e o dia 25 de dezembro, era tido também como o nascimento do misterioso Deus persa Mitra, o Sol da Virtude.
Era um período de alegria, festa e troca de presentes muito parecida com a comemoração do Natal. Assim ao invés de proibir as festividades pagãs, forneceu-lhes um novo significado, e uma linguagem cristã.
A árvore de Natal que dá um clima todo especial nos ambientes, foi incorporada a tradição a partir de 1530, na Alemanha com Martinho Lutero.
Que em uma bela noite de inverno caminhava pela floresta e ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. E então, levou um galho do pinheiro e reproduziu em sua casa o que vira lá fora, colocando algodão, enfeites e velas. Todos em sua casa ficaram encantados com a novidade.
Já o presépio que reproduz o cenário do nascimento de Jesus em uma manjedoura, com os animais e os reis Magos, iniciou-se no século XIII com São Francisco de Assis, que quis celebrar o Natal de um modo mais realista.
E com a permissão do Papa montou um presépio de palha, com uma imagem do Menino Jesus, Virgem Maria e de José, os animais e os Magos na igreja onde foi celebrada a Missa de Natal. A representação foi um sucesso, e logo se espelhou pela Itália e depois pelo mundo.
A imagem do Papai Noel segundo estudiosos foi inspirada num bispo chamado Nicolau, que nasceu na Turquia em 280 d.c..
Um homem de bom coração que costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas. A associação da imagem de São Nicolau ao Natal aconteceu na Alemanha e espalhou-se pelo mundo em pouco tempo.
Fonte: www.melhoramiga.com.br

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Imagens de Nossa Senhora


Imagens de Nossa Senhora




ORAÇÃO PODEROSA P EMAGRECER

Oh Mãe querida Nossa Senhora Aparecida; Oh Santa Rita de Cássia; Oh São Judas protetor das causas impossíveis; Santo Expedito, o Santo da última hora; Santa Edwirges, Santa dos necessitados. Vós conheceis o meu coração angustiado. Intercedei junto ao Pai por mim, para emagrecer 24 kilos e nunca mais engordar.Eu Vos suplico e Vos louvo sempre. Curvar-me-ei diante de Vós.REZAR: Pai Nosso, Ave Maria . Confio em Deus com todas as minhas forças e peço que ilumine meu caminho e minha vida. AMÉM. Rezar por três dias e publicar...

São Bento: Orações, Medalha e História



ORAÇÃO DE S. BENTO PARA OBTER GRAÇA

Ó glorioso Patriarca São Bento, que vos mostrastes sempre compassivo com os necessitados, fazei que também nós, recorrendo à vossa poderosa intercessão, obtenhamos auxílio em todas as nossas aflições, que nas famílias reine a paz e a tranquilidade; que se afastem de nós todas as desgraças tanto corporais como espirituais, especialmente o mal do pecado. Alcançai do Senhor a graça.....................que vos suplicamos, finalmente, vos pedimos que ao térnimo de nossa vida terrestre possamos ir louvar a Deus convosto no Paraíso. Amém.



São Bento de Núrsia – Biografia



O Patriarca dos Monges do Ocidente, nasceu por volta do ano 480 na província de Núrsia - Itália, era de uma família de alta nobreza e com uma sólida formação familiar cristã, mas renunciou os estudos superiores, escandalizado com a vida imoral que encontrou em Roma. Seu lema "ora et labora" ("reza e trabalha"), não perdeu ainda hoje a sua importância e eficácia como desafio e modelo de santidade perfeita. Durante a vida, construiu mosteiros, curou doentes, ressuscitou mortos, enfrentou tiranos e fundou a Ordem Beneditina. Iluminado por tantas graças, Bento tinha o Dom da profecia. Era sua capacidade de anunciar, com indiscutível precisão, acontecimentos futuros. A graça da compunção e o Dom das lágrimas fazia de bento um homem compassivo e profundamente orante. Como que associado ao Dom da profecia, as lágrimas lhe desciam os olhos diante das revelações que Deus o permitia receber. De sua morte, sabe-se que morreu consciente, pois sabia a hora de sua chamada e, inclusive seis dias antes, mandou preparar o seu túmulo. Doente e com o corpo abatido pelas severas penitências, dirigiu-se à Celebração Eucarística, comungou e, morreu de pé, sustentado por seus discípulos (isso por volta do ano 547). Mesmo depois de morto ainda realizou, por meio de seus filhos espirituais, uma obra civilizadora e evangelizadora colossal. O Papa Pio XII chamou-lhe, a justo título, Pai da Europa.
São Bento servia-se do sinal da cruz para fazer milagres e vencer as tentações. Daí, veio o costume muito antigo, de representá-lo com uma cruz na mão.

A Medalha de São Bento
Não é um "amuleto da sorte"; trata-se de um sacramental, isto é, um sinal visível de nossa fé.
No lado de trás da medalha São Bento é representado segurando na mão esquerda o livro da Regra que escreveu para os monges; e na outra mão, a cruz. Ao redor do Santo lê-se a seguinte jaculatória ou prece: EIUS - IN - OBITU - NRO - PRAESENTIA - MUNIAMUR ("Sejamos confortados pela presença de São Bento na hora de nossa morte"); é representado também a imagem de um cálice do qual sai uma serpente e um corvo com um pedaço de pão no bico, lembrando as duas tentativas de envenenamento, das quais São Bento saiu, milagrosamente, ileso (ver mais abaixo).
Na frente da medalha, temos uma cruz e entre os seus braços estão gravadas as iniciais C S P B; em latim: Cruz Sancti Patris Benedicti ("Cruz do Santo Pai Bento").
Na haste vertical da cruz lêem-se as iniciais: C S S M L (Crux Sacra Sit Mihi Lux) em portugues: "A cruz sagrada seja minha luz".
Na haste horizontal lêem-se as iniciais: N D S M D (Non Draco Sit Mihi Dux) em portugues: "Não seja o dragão meu guia".
No alto da cruz está gravada a palavra PAX ("Paz"), que é lema da Ordem de São Bento. Às vezes, PAX é substituído pelo monograma de Cristo: I H S.
A partir da direita de PAX estão as iniciais: V R S N S M V (Vade Retro Sátana Nunquam Suade Mihi Vana) em português: "Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs!"
e S M Q L I V B (Sunt Mala Quae Libas Ipse Venena Bibas) em português: "É mau o que ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos!".

MILAGRES DE SÃO BENTO
Uma taça de cristal quebrada com o sinal da Cruz
Havia um mosterio cujo abade havia falecido, e a comunidade dirigiu-se ao venerável Bento, rogando-lhe todos os monges insistentemente que os dirigisse. Ele negou-se durante muito tempo, dizendo-lhes antemão que seu modo de proceder não se ajustaria ao daqueles irmãos; mas, vencido afinal por suas insistentes súplicas, acabou por consentir.
Impôs então àquele mosteiro a observância da vida regular, não permitindo a ninguém desviar-se ou viver como antes. Os irmãos daquele mosteiro, irritados com tanta severidade, começaram por se recriminar terem-lhe pedido que os governasse, pois sua vida "torta" estava em conflito com aquele modelo de retidão. Dando-se conta de que sob o governo de Bento não mais lhes seriam permitidas coisas ilícitas, e doendo-se por terem que renunciar a seus antigos costumes, pareceu-lhes duro, por outro lado, verem-se obrigados a adotar costumes novos com seu espírito envelhecido; por tudo isso, e também porque aos depravados a vida dos bons parece algo intolerável, tramaram matá-lo. E depois de decidí-lo em conselho, puseram veneno no seu vinho.
Quando foi apresentada ao abade, ao sentar-se à mesa, a taça de cristal que continha a bebida envenenada para que, segundo o costume do mosteiro, a abençoasse, Bento, levantando a mão, fez o sinal da Cruz e com ele se quebrou a taça que ainda estava a certa distância; e de tal modo se rompeu aquela taça de morte que mais parecia que, em lugar da Cruz, fora uma pedra que a atingira. Compreendeu logo o homem de Deus que continha uma bebida de morte a taça que não podia suportar o sinal da vida. Depois disso, relembrou aos monges o que tinha dito a respeito de suas regras severas que não se adaptariam a eles, e deixou este mosteiro.

O Corvo
Um presbítero conhecido de São Bento, obcecado pelas trevas a tal ponto que chegou a enviar de presente ao servo de Deus todo-poderoso um pão envenenado. O homem de Deus o recebeu agradecido, mas não lhe ficou oculta a peste que no pão se ocultava. Ora, acontecia que à hora da refeição costumava vir da floresta próxima um corvo, que recebia pão das mãos de Bento. Quando então chegou como de costume, o homem de Deus lançou diante do corvo o pão envenenado do presbítero, e deu-lhe esta ordem: "Em nome de Nosso Senhor Jesus Cristo, toma esse pão e atira-o num lugar tal que não possa ser achado por ninguém". O corvo, então, de bico e asas abertos, começou a esvoaçar e a crocitar em redor do pão como se dissesse claramente que queria obedecer, mas não podia. No entanto, o homem de Deus ordenava repetidas vezes: "Leva, leva sem medo, e vai jogá-lo onde não possa ser encontrado". Finalmente, depois de hesitar por muito tempo, o corvo tomou o pão no bico e , levando-o, partiu. Ao cabo de três horas voltou sem o pão, que lançara fora, e recebeu das mãos do homem de Deus a ração costumeira.

Benefícios da Medalha de São Bento
Surgiu por volta do ano 1647 devido ao seguinte fato:
Conta-se que feiticeiras da Baviera, acusadas de suas maldades contra o povo daquela região, confessaram ver seus feitiços inteiramente anulados pelo poder da Cruz; e que em todos os lugares, aonde estivesse a Santa Cruz, seus malefícios nunca tinham efeito. E contaram que, especialmente no Mosteiro de Metten, nunca conseguiram êxito em suas maldades e concluíam que isto se devia ao fato da existência de alguma Cruz naquele lugar.
Por causa disto, as autoridades locais foram consultar os monges da Abadia de Mette sobre o assunto. Depois de muito procurarem, localizaram de fato que o mosteiro era repleto de cruzes gravadas nas paredes e com uma inscrição acima. Era preciso descobrir o porque e por quem as cruzes foram gravadas. Suas investigações os levaram à biblioteca, a um antigo livro escrito por ordem do Abade Pedro, no ano de 1415. O livro transcrevia antiquíssimos, entre eles vários sobre a Cruz, com inúmeros desenhos a bico de pena realizados por um monge anônimo.
Um destes desenhos era justamente São Bento tendo na mão direita um bastão em forma de Cruz, e acima do bastão estava o texto: CRUX SACRA SIT MIHI LUX NO DRACO SIT MIHI DUX, e da outra mão sai uma flâmula com as frases: VADE RETRO SÁTANA NUMQUAM SUADE MIHI VANA, SUNT MALA QUAE LIBAS IPSE VENENA BIBAS (A cruz sagrada seja minha luz, não seja o dragão meu guia.Retira-te, satanás, nunca me aconselhes coisas vãs. É mau o que ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos).
A medalha é eficaz no combate direto a satanás, às tentações, contra doenças e picadas de animais como cobras e na proteção de automóveis.

Oração de São Bento



ORAÇÃO DE SÃO BENTO

Dá-me, benigníssimo Jesus,
a inteligência que Te entenda,
a sabedoria que Te encontre,
o espírito que Te ame,
o ato que Te glorifique,
os ouvidos que Te ouçam,
os olhos que Te vejam,
a língua que Te louve,
a paciência que suporte os males permitidos por Ti.
Dá-me Tua presença;
dá-me a feliz ressureição, e como prêmio,
a vida eterna.
Amém!