segunda-feira, 7 de novembro de 2011

Diga sim á vida, aborto nunca


Diga sim a vida,aborto nunca
Conteúdo do site gentedefe.com
Que a paz de Jesus, esteja contigo!
Áqueles que amam a vida(dom de Deus)e compreendem que nascer é um direito!
O Direito à Vida é, para o ser humano, o direito fundamental. Mesmo assim, uma determinada cultura quer negá-lo, transformando-o num direito ‘incômodo’ de se defender. Mas não há nenhum direito que toque mais de perto a própria existência da pessoa! Direito à Vida significa o direito de vir à luz e, depois, a continuar na existência até a sua extinção natural: enquanto vivo, tenho o direito de viver.
(João Paulo II, o Grande, em: Cruzando o Limiar da Esperança)
Se você não sabe por onde começar no que se refere a uma palestra sobre a defesa de um organismo humano desde a sua concepção até a morte natural, a projeção Defesa de toda a vida ajuda bastante. Ela mostra uma apresentação completa dessa problemática, fundamentada cientificamente:
1. Concepção: o início da vida de um organismo humano;
2. Situação legal brasileira: a proteção jurídica de toda a vida;
3. Os falsos dados sobre o número de abortos e de taxa de mortalidade materna repassados pelos abortistas e os números reais sobre essa problemática;
4. Situação do aborto no mundo;
5. Possíveis complicações do aborto para a saúde reprodutiva da mulher e sobre as crianças que venha a conceber posteriormente;
6. O comércio sujo com vidas humanas que o aborto proporciona;
7. Aspectos psicológicos decorrentes do aborto em gravidez “não desejada” e em caso de estupro: testemunhos;
8. O respeito à dignidade do anencéfalo: uma criatura humana como nós.
Fetos chutam tumor de útero e salvam a vida da mãe
BBC Brasil/Terra – 05/02/2008 – Uma britânica que descobriu um câncer durante a gravidez foi salva pelos chutes dos fetos, que expulsaram parte do tumor.
Michelle Stepney, 35 anos, estava grávida de gêmeas quando foi levada para o hospital com um sangramento.
No início, os médicos suspeitaram de um aborto, mas logo descobriram que ela estava com câncer cervical e que acabara de expelir um pedaço do tumor do colo do útero.
”Eu não poderia imaginar que os chutes que eu sentia seriam tão importantes. Eu mal pude acreditar quando os médicos disseram que os movimentos tinham expulsado o tumor”, diz Michelle.
Os oncologistas sugeriram que ela fizesse quimioterapia e retirasse o útero para remover o câncer por completo, o que significaria o fim da gravidez.
Michelle conta que, depois de muito refletir, decidiu seguir em frente com a gestação e foi submetida a doses limitadas de quimioterapia, aplicadas a cada 15 dias.
As gêmeas, Alice e Harriet, nasceram na 33ª semana de gravidez de cesariana. As meninas estavam em perfeito estado de saúde, mas nasceram sem cabelo por causa dos efeitos da quimioterapia.
Quatro semanas depois do parto, Michelle foi submetida a uma cirurgia para retirada do tumor e do útero. Os médicos acreditam que ela esteja curada.A britânica disse que deve ”a vida às filhas”.
No dia 12 de fevereiro, Michelle receberá o prêmio ”Mulher de Coragem” do Cancer Research UK, um centro na Grã-Bretanha dedicado a pesquisas sobre o câncer.

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