sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Benefícios d aioga para o corpo


BENEFÍCIOS PARA O CORPO

O yoga é uma filosofia de vida cujo objetivo é a união do homem com o supremo, isto é, da matéria com o espírito - o termo "yoga" quer dizer unir, ligar.
Isso significa levar o homem a um estado de harmonia, paz e serenidade por meio do auto-conhecimento e da perfeita integração com o mundo exterior.
Em poucas palavras, o yoga (pronuncia-se "yôga") busca o equilíbrio entre o corpo e a mente, para que o homem possa viver melhor.
Atualmente, tanto os adultos como as crianças estão sendo submetidos a uma rotina estressante - e o resultado disso é que acabam se alimentando mal, dormindo mal, enfim, vivendo num estado de tensão permanente que deixa seu corpo mais vulnerável a uma série de doenças. Os limites físicos e mentais são ultrapassados, trazendo enormes prejuízos.
É muito importante que as pessoas conheçam seu próprio corpo e aprendam os mecanismos que podem ajudá-las a buscar um equilíbrio. "O yoga permite o auto-conhecimento, ou seja, o indivíduo aprende a se conhecer e ter responsabilidade sobre seu corpo.
Ao mesmo tempo, ele estimula a auto-suficiência, pois ensina que o seu bem-estar depende de você mesmo e não dos outros", explica Ângela Maria Jácomo Martinez, professora do Centro de Estudos de Yoga Narayana, em São Paulo.

BENEFÍCIOS PARA O CORPO

O yoga, uma atividade originária da Índia, não é terapia, nem religião e muito menos uma ciência médica. Mas, pode ajudar as pessoas a terem mais saúde e serem mais felizes. É claro que tudo vai depender do interesse de cada um e de sua disposição para alcançar tais objetivos.
Confira, abaixo, alguns dos benefícios dessa atividade:
Diminui o estresse e a ansiedade
Aumenta a flexibilidade e a força dos músculos
Melhora a postura, diminuindo dores nas costas
Estimula a circulação sanguínea
Ajuda a desenvolver uma atitude positiva em relação à vida
Aumenta a concentração e o equilíbrio emocional
Melhora a capacidade imunológica
Ajuda a melhorar quadros de insônia e depressão
Melhora a coordenação motora
Fonte: www.sitemedico.com.br
Yoga
ÔM é o símbolo universal do Yôga, para todo o mundo, todas as épocas e todos os ramos de Yôga. Entretanto, cada Escola adota um traçado particular que passa a ser seu emblema. Uns são mais corretos, outros menos; uns mais elegantes, outros nem tanto; e alguns são iniciáticos, outros, profanos. Isto pode ser percebido por um iniciado pela simples observação da caligrafia adotada, ou então prestando atenção no momento em que o símbolo é grafado.
Aquele desenho semelhante ao número 30 que aparece em quase todos os livros e entidades de Yôga é uma sílaba constituída por três letras: A, U e M (fonema AU + M). Pronuncia-se ÔM. Um erro comum aos que não conhecem Yôga é pronunciar as três letras “AUM”. Traçado em caracteres, é um yantra. Pronunciado, é um mantra. Há inúmeras maneiras de pronunciá-lo para se obter diferentes resultados físicos, energéticos, emocionais e outros.
Os caracteres usados para traçar o Ômkára parecem pertencer a um alfabeto ainda mais antigo que o dêvanágarí, utilizado para escrever o idioma sânscrito. Consultando um dicionário ou gramática de sânscrito, podemos notar que o alfabeto dêvanágarí é predominantemente retilíneo e que o próprio ÔM naquele alfabeto é escrito segundo essa tendência. Entretanto, saindo do domínio da gramática e da ortografia para o da filosofia, só encontramos o ÔM escrito de maneira diversa, com caracteres exclusivamente curvilíneos, o que demonstra sua identidade totalmente distinta. Isso também pode ser percebido na nossa medalha, a qual possui algumas inscrições em sânscrito, em torno do ÔM.
ÔM não tem tradução. Contudo, os hindus o consideram como o próprio nome do Absoluto, seu corpo sonoro, devido à sua antiguidade e amplo espectro de efeitos colhidos por quem o vocaliza de forma certa, ou o visualiza com um traçado correto. Compare, no alto da página oposta, o ÔM, escrito em caracteres curvilíneos, ao lado do nome Swásthya Yôga, escrito em alfabeto dêvanágarí. A impressão que dá ao observador é a de que pertencem a dois sistemas de escrita diferentes.
A escrita curvilínea sugere origens numa sociedade matriarcal, mais sensível, sem pontas ou ângulos que pudessem ferir. Essa era a Civilização Dravídica ou Harappiana, de mais de 3.000 a.C.
Já a escrita retilínea, mais dura, tem coerência com a tradição patriarcal, guerreira, a Civilização Ariana, instaurada na Índia a partir de ±1.500 a.C.
Nas escrituras da Índia antiga o ÔM é considerado como o mais poderoso de todos os mantras. Os outros são considerados aspectos do ÔM e o ÔM é a matriz dos demais mantras. É denominado mátriká mantra, ou som matricial.
O ÔM é também o bíja-mantra do ájña chakra, isto é, o som-semente que desenvolve o centro de força situado entre as sobrancelhas, responsável pela meditação, intuição, inteligência, premonição e hiperestesia do pensamento. Por isso, é o mantra que produz melhores resultados para as práticas de concentração e meditação, bem como desperta um bom número de para-normalidades.
Sendo o mantra mais completo e equilibrado, sua vocalização não apresenta nenhum perigo nem contra-indicação. É estimulante e ao mesmo tempo aquietante, pois consiste numa vibração sáttwica, que contém em si tamas (-) e rajas (+) sublimados.
Quando traçado em caracteres antigos, ele se torna um símbolo gráfico denominado yantra. A especialidade que estuda a ciência de traçar os símbolos denomina-se Yantra Yôga. O ÔM pode ser traçado de diversas formas. Cada maneira de grafá-lo encerra determinada classe de efeitos e de características ou tendências filosóficas.
Cada linha de Yôga adota um desenho típico do ÔM que tenha a ver com os seus objetivos, o qual passa a constituir símbolo seu. Por essa razão, não se deve utilizar o traçado adotado por uma outra Escola: por uma questão de ética e também para evitar choque de egrégoras.
Ninguém pode negar que o ÔM seja um símbolo muito poderoso. Ele é forte pelo seu traçado yântrico em si, pela sua antiguidade, seus milhares de anos de impregnação no inconsciente coletivo, pelos bilhões de hindus que o usaram e veneraram, geração após geração, durante dezenas de séculos, desde muito antes de Cristo, antes de Buddha, antes de a civilização européia existir e, durante esse tempo todo, toda essa gente fortaleceu a egrégora do ÔM!
Evidentemente, portando um tal símbolo, estabelecemos sintonia com uma corrente de força, poder e energia que é uma das maiores, mais antigas e mais poderosas da Terra. Por isso, muita gente associa com a idéia de proteção o uso de uma medalha com o símbolo do ÔM. Embora sejamos obrigados a reconhecer certa classe de efeitos dessa ordem, achamos que tal não deve ser a justificativa para portar a medalha, pois, agindo assim, ficaríamos susceptíveis de descambar para o misticismo, com o qual a nossa linhagem de Yôga Antigo (Niríshwarasámkhya) não compactua. Deve-se usá-la de forma descontraída e se nos dá prazer; devemos portá-la unicamente se estivermos identificados com o que ela significa e com a linhagem que representa. Não por superstição nem para auferir benefícios.
Sendo objetivo da nossa estirpe perpetuar a autenticidade do Yôga Ancestral, assumimos um desenho do yantra ÔM reproduzido fotograficamente de um texto antigo encontrado em Rishikêsh, nos Himalayas. Se você quiser seguir a nossa tradição, está autorizado a utilizá-lo, mas com a condição de que o reproduza fotograficamente ou escaneado, para não alterar sua minuciosa exatidão. Só não estará autorizado a usar o ÔM antes da sua assinatura, pois isso constitui privilégio dos que receberam a iniciação no ÔM pessoalmente do seu Mestre e aprenderam as diversas formas de traçá-lo e pronunciá-lo de acordo com os efeitos desejados. Só então, poderá incorporá-lo dessa forma ao seu nome.
Enquanto você não receber essa Iniciação, poderá utilizar o ÔM de três formas:
1. vocalizando-o da forma ensinada no CD da Prática Básica ou nas aulas do Curso Básico em vídeo;
2. mentalizando o yantra ÔM durante as suas práticas de yantra dhyána;
3. portando a medalha com o ÔM ao pescoço, mantendo sua vibração perto do vishuddha chakra, o centro de força da garganta.
Quando o leigo manda executar uma medalha com o ÔM normalmente incorre em alguns erros.
Para evitá-los, atente ao seguinte:
a) o ÔM não deve ser recortado ou vazado, pois se for feito assim, ficará virado com freqüência, apresentando o ÔM invertido, isto é, sua antítese em termos de simbolismo, conseqüentemente, com efeitos opostos;
b) habitualmente os profissionais que executam o ÔM não entendem nada do símbolo que estão tentando reproduzir e terminam por cometer erros grosseiros, muitas vezes fazendo desenhos de mau-gosto e que perdem a característica original, anulando seus efeitos positivos.
Por essas razões a União Nacional de Yôga mandou cunhar uma medalha em forma antiga, tendo de um lado o ÔM circundado por outras inscrições sânscritas; e do outro lado o ashtánga yantra, símbolo de proteção do Swásthya Yôga.
Mesmo na Índia as pessoas nos perguntam onde conseguimos uma peça com essa autenticidade tão marcantemente estampada. Quando tiramos a medalha do pescoço e lhes presenteamos, comovem-se, seus olhos ficam úmidos e agradecem duas ou três vezes. Anos depois, se nos reencontramos, vemos que ainda a estão usando e que lembram-se do nosso nome.
Aliás, em todos os países por onde o Swásthya Yôga se expandiu, o ato de tirar a sua medalha do pescoço e presentear com ela a alguém, ganhou um forte significado de homenagem especial e de uma declaração formal de amizade verdadeira. Esse ato tão singelo tem adquirido um sentido muito profundo de carinho e quem recebe a medalha torna-se, para sempre, um amigo leal e sincero.
Graças à medalha, as pessoas estão o tempo todo se descobrindo, encontrando-se, conhecendo-se, ampliando seu círculo de amizades nos aeroportos, nos trens, nos ônibus, nos teatros, nos shows, nas universidades. Yôga significa união. Pois a medalha com o símbolo do Yôga está cumprindo muito bem essa proposta de unir as pessoas afins!
Fonte: www.mundodoyoga.com.br

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